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Para: – O honorável Jerry Brown, governador da Califórnia – O Grupo Califórnia REDD Compensação de Trabalho (Via website stateredd.org) CC: Mary Nichols (presidente da California Air Resources Board), Ashley Conrad-Saydah (Secretário Adjunto de Política Climática, Califórnia Environmental Protection Agency), Arsenio Mataka (Secretário Adjunto de Justiça Ambiental e Assuntos Tribais, Califórnia Environmental Protection Agency), La Ronda Bowen (Provedor de Justiça, California Air Resources Board), Jason A. Gray (Conselho Staff, California Air Resources Board)
06 de maio de 2013
Re: Compensações florestais em Cap da Califórnia e do Programa de Comércio
Caro Governador Brown,
Nós escrevemos para exortá-lo a parar a inclusão de compensações internacionais de REDD + (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) em Cap da Califórnia e do programa do Comércio. Sistemas de comércio de emissões não conseguiram diminuir as emissões, enquanto projetos de compensação têm continuamente desconsiderado os direitos das comunidades locais e são inerentemente falhos. As organizações abaixo assinadas enviar esta carta para alertar contra a inclusão de REDD + créditos internacionais que, inevitavelmente, agravar conflitos ambientais e sociais.
As primeiras tentativas para incluir créditos florestas no mercado de carbono apoiados pela ONU levou a debates técnicos incertos. Internacionais de REDD + créditos florestais têm sido até agora rejeitado nas negociações climáticas da ONU e mantidos fora do Esquema de Comércio de Emissões da União Europeia (EU ETS) por boas razões. Problemas técnicos não resolvidos incluem a adicionalidade (provando que a área de floresta não teria sido protegido de qualquer maneira), o vazamento (destruidores da floresta de se mudar para outra área), permanência (árvores não armazenar carbono permanentemente), medição (altamente complexo e incerto, uma vez que se baseia em variáveis biológicas) e temporalidade (emissões e remoções ainda podem ocorrer muitos anos depois que um projeto acontece). Além dessas incertezas técnicas no entanto, as causas subjacentes do desmatamento permanecem praticamente intocados, enquanto a responsabilidade de reduzir as emissões na fonte é diluída.
Devido a estas questões, a inclusão de compensações florestais internacionais em Cap da Califórnia e do programa de Trade provavelmente aumentar em vez de diminuir gases de efeito estufa (GEE) em relação aos objetivos da AB 32 como indústrias poluentes comprar direitos de outras emissões. O que continuaria a expor comunidades de baixa renda que vivem nas proximidades de instalações industriais Califórnia para os problemas ambientais mais saúde e. Enquanto muitos povos indígenas e comunidades de base florestal que vivem no sul do país têm poucos e inseguro títulos formais à sua terra, REDD + vai alimentar a especulação imobiliária, aumentar a pressão sobre o direito à terra, e desapropriar as populações locais. Estes riscos são agravados pela inclusão das monoculturas na definição do padrão atual da ONU sobre o que constitui uma floresta.
Florestas biodiversas têm um significado único para aqueles que vivem e dependem deles para sua subsistência e sobrevivência cultural. Sérias preocupações relativas a violações de direitos humanos e ambientais com projetos de REDD + têm levado a oposição dos povos indígenas e das comunidades locais, em Chiapas, no México e Acre, Brasil (as duas jurisdições onde os poluidores da Califórnia iria comprar de seus créditos internacionais iniciais). Há muitos perigos esmagadores de redução de florestas para sumidouros de carbono. Lutas pela terra intensificam os direitos sobre as terras tornam-se separado de direitos de acesso e uso de outros elementos da natureza.
O governo de Chiapas, no México, por exemplo, está a promover um projecto-piloto de REDD + na floresta Lacandona mais de sete Reservas Naturais. Para ser ‘Ready for REDD +’ o governo tem de provar que as áreas a partir do qual seriam gerados certificados de carbono estão sob proteção ambiental. Várias comunidades locais para este fim, a Comissão Nacional já “re-localizadas”, utilizando os despejos forçados e pressões econômicas, apesar de forte resistência.
Além disso, a expansão das monoculturas para agrocombustíveis é outra corrida de Chiapas governo. Um programa estadual ‘, reconversão produtiva da Agricultura », prevê as comunidades locais da selva Lacandona, com pagamentos para crescer palma Africano e jatropha para agrocombustíveis invasivos, destruir florestas locais e criar dependências econômicas que esmagam a autonomia local. Chiapas é o estado no México, com a maior área de plantação de palmeiras, localizadas nas bordas de áreas naturais protegidas, essas monoculturas usar grandes quantidades de agrotóxicos que contaminam o solo ea água e prejudicar seriamente a saúde das populações locais. Mais uma vez: As plantações não são florestas!
Califórnia deve aplicar as políticas que abordam os motoristas raiz do desmatamento e das mudanças climáticas na fonte, a fim de iniciar a transição dos combustíveis fósseis. Políticas baseadas na justiça social e ambiental devem garantir que os poluidores serão obrigados a assumir a responsabilidade por suas emissões de gases de efeito estufa e destruição ambiental e beneficiando comunidades vulneráveis e de baixa renda. Nós pedimos que você mantenha internacional de REDD + créditos fora do Cap Califórnia e programa do Comércio. Além disso, nós respeitosamente recomendamos que você olhar com cuidado em como o EU ETS falhou como um prenúncio do que será a entrar no Cap Califórnia e sistema de comércio. O comércio de emissões não é uma solução para a mudança climática.
Atenciosamente,
- Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras (Brazil)
- Movimento Mulheres pela P@Z! (Brazil)
- ITEREI (Refúgio particular de animais nativos - Portaria IBDF163/78 – DOU 20/04/1978, Membro oficial da sociedade planetária UNESCO PROJETO BRA022/1998)
- Friends of the Earth International
- Centro de referência do movimento da cidadania pelas águas florestas e montanhas Iguassu ITEREI
- Plataforma Interamericana de Derechos Humanos, Democracia y Desarrollo (PIDHDD)
- Terræ Organização da Sociedade Civil (Brazil)
- Carbon Trade Watch
- FERN
- Re:Common
- Attac France
- The Corner House
- Centre for Civil Society Environmental Justice Project (Durban, South Africa)
- Earth Peoples
Observação : Tradução google
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——– Original Message ——–
Subject: |
Forest Offsets in California’s Cap and Trade Program |
|---|---|
From: |
joanna <joanna@carbontradewatch.org> |
To: |
cliff.rechtschaffen@gov.ca.gov |
CC: |
mnichols@arb.ca.gov, acsaydah@calepa.ca.gov, amataka@calepa.ca.gov, lbowen@arb.ca.gov, jagray@arb.ca.gov |
To:
- The Honourable Jerry Brown, Governor of California
- The California REDD Offset Working Group (Via website stateredd.org)
CC: Mary Nichols (Chair, California Air Resources Board), Ashley Conrad-Saydah (Assistant Secretary for Climate Policy, California Environmental Protection Agency), Arsenio Mataka (Assistant Secretary for Environmental Justice and Tribal Affairs, California Environmental Protection Agency), La Ronda Bowen (Ombudsman, California Air Resources Board), Jason A. Gray (Staff Counsel, California Air Resources Board)
06 May 2013
Re: Forest Offsets in California’s Cap and Trade Program
Dear Governor Brown,
We write to urge you to stop the inclusion of international REDD+ offsets (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation) into California’s Cap and Trade program. Emissions trading systems have failed to decrease emissions while offset projects have continually disregarded the rights of local communities and are inherently flawed. The undersigned organizations send this letter to warn against including international REDD+ credits which will inevitably worsen environmental and social conflicts.
Early attempts to include forests credits in UN-backed carbon markets led to uncertain technical debates. International REDD+ forest credits have been until now rejected in the UN climate talks and kept out of the European Union’s Emissions Trading Scheme (EU ETS) for good reasons. Unresolved technical problems include additionality (proving that the forest area would not have been protected anyway), leakage (forest destroyers moving to another area), permanence (trees do not store carbon permanently), measurement (highly complex and uncertain since it relies on biological variables), and temporality (emissions and removals may still occur many years after a project happens). Besides these technical uncertainties however, the underlying causes of deforestation remain largely untouched while the responsibility to reduce emissions at source is watered down.
Due to these issues, the inclusion of international forest offsets in California’s Cap and Trade program would likely increase rather than decrease greenhouse gas (GHG) emissions relative to AB 32’s objectives as polluting industries buy rights to further emissions. This would continue to expose low-income communities that live nearby industrial installations in California to greater health and environmental problems. While many Indigenous Peoples and forest-based communities living in the South have few and insecure formal titles to their land, REDD+ will fuel property speculation, increase pressure over land rights, and dispossess local populations. These risks are exacerbated by the inclusion of monoculture plantations in the current UN standard definition of what constitutes a forest.
Biodiverse forests have unique significance to those who live in and depend on them for their livelihood and cultural survival. Serious concerns related to environmental and human rights violations with REDD+ projects have led to opposition from Indigenous Peoples and local communities in Chiapas, Mexico and Acre, Brazil (the two jurisdictions where California’s polluters would buy from its initial international credits). There are many overwhelming dangers of reducing forests to carbon sinks. Land struggles intensify as rights to lands become separated from rights to access and use of other elements of nature.
The government of Chiapas, Mexico, for example, is promoting a REDD+ pilot project in the Lacandon rainforest over seven Natural Reserves. In order to be ‘Ready for REDD+’ the government must prove that the areas from which carbon certificates would be generated are under environmental protection. For this purpose, the National Commission has already ‘re-located’ several local communities using forced evictions and economic pressures in spite of strong resistance.
In addition, the expansion of monocultures for agrofuels is another of Chiapas government’s rush. A state program, ‘Productive Reconversion of Agriculture’, provides local communities from the Lacandon jungle with payments to grow African palm and jatropha for agrofuels which are invasive, destroy local forests and create economic dependencies which crush local autonomy. Chiapas is the state in Mexico with the largest plantation area for palm trees, located at the edges of Protected Natural Areas, these monocultures use vast quantities of pesticides which pollute soils and water and seriously harm the health of local populations. Once again: Plantations are not forests!
California should enforce policies that address the root drivers of deforestation and climate change at source in order to start the transition away from fossil fuels. Policies based on social and environmental justice should guarantee that polluters will be forced to take responsibility for their GHG emissions and environmental destruction while benefiting vulnerable and low-income communities. We urge you to keep international REDD+ credits out of the California Cap and Trade program. Further, we respectfully recommend that you look carefully at how the EU ETS has failed as a foreshadowing of what will be to come in the California Cap and Trade system. Trading emissions is NOT a solution to climate change.
Sincerely,
Organizations:
- Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras (Brazil)
- Movimento Mulheres pela P@Z! (Brazil)
- ITEREI (Refúgio particular de animais nativos - Portaria IBDF163/78 – DOU 20/04/1978, Membro oficial da sociedade planetária UNESCO PROJETO BRA022/1998)
- Friends of the Earth International
- Centro de referência do movimento da cidadania pelas águas florestas e montanhas Iguassu ITEREI
- Plataforma Interamericana de Derechos Humanos, Democracia y Desarrollo (PIDHDD)
- Terræ Organização da Sociedade Civil (Brazil)
- Carbon Trade Watch
- FERN
- Re:Common
- Attac France
- The Corner House
- Centre for Civil Society Environmental Justice Project (Durban, South Africa)
- Earth Peoples
Further Reading:
- EU ETS Myth Busting: Why it can’t be reformed and shouldn’t be replicated (http://scrap-the-euets.makenoise.org/press-release-15apr2013/). Co-published by over 40 organizations signatories to the “Time to Scrap the ETS” campaign.
- Protecting Carbon to Destroy Forests: Land Enclosures and REDD+ (www.carbontradewatch.org/articles/protecting-carbon-to-destroy-forests-land-enclosures-and-redd.html). Carbon Trade Watch
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Sobre esta co-assinante Léa Corrêa Pinto
http://cargapesada.com.br/revista/2013/03/01/lea-luta-pelo-futuro-da-floresta/
http://lattes.cnpq.br/4896837059300211
http://issuu.com/iterei/docs/lcplattes221245170885
http://www.mtnforum.org/en/node/23983 http://blog.lusofonias.net/?tag=brasil
http://br.groups.yahoo.com/group/becerecos/message/1717
http://www.mtnforum.org/en/news/2013-03-12/palm-heart-not-areca
http://www.slideshare.net/InfoAndina/mountains-under-review-human-alteration-of-landscapes-iterei-the-mountain-comes-to-rio20
http://www.mtnforum.org/en/node/30332
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Mais sobre este tema e embasamentos bibliográficos:
http://plataforma-montanhas.rio20.net/2013/05/07/economia-verde-x-redd
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Iterei Iguassu